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Elenco

(ordem alfabética) :

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Alexandre Ribeiro (São Paulo)

 

Herdeiro de grandes nomes do clarinete como Severino Araújo, K-Ximbinho, Luiz Americano, Abel Ferreira, Nailor Azevedo e Paulo Moura, Alexandre Ribeiro é dono de exuberante técnica e primorosa interpretação, hipnotizando seus ouvintes logo nas primeiras notas. Em sua trajetória, compartilhou o palco com grandes Antônio artistas como Guinga, Quinteto Sujeito a Guincho, Nóbrega, Carlos Malta, Arismar do Espírito Santo, Osvaldinho do Acordeon, Dominguinhos, Nelson Ayres, Paulo Moura, Yamandu Costa, entre muitos outros. É integrante do projeto “Panorama do Choro Paulistano Contemporâneo”, Grupo Luceros & Toninho Ferragutti, Grupo Roda de Choro e Grupo Ó do Borogodó. Contemplado com duas edições do Proac (Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo), lançou em 2014 o disco Alexandre Ribeiro Quarteto e, em 2017, seu primeiro disco solo, “De Pé na Proa”, produzidos por Swami Junior

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Integrantes: Flautas: Caroline dos Santos Nunes, Angeline Aparecida Fernandes Pizetta, Heitor Leoto Pinheiro de Azambuja, Camila Maria Nascimento Silva; Clarinetes: Deise de Souza Lopes, Heloyza de Jesus Mangerona; Saxofones: Renato Athaydes Quirino, Abner Victor Diniz Brito, Ana Luisa Roma Appel, Vitória Stefanny Rosa; Trombones: Caleb  Frigerio  Cezar,  Vinicius  Menezes  de  Oliveira;   Piano:  Sofia  dos  Guimarães Azevedo; Guitarra: Luana Das Neves Mendes Teixeira;  Contrabaixo Elétrico: Guilherme Cerri Mendonça; Bateria: Yan Frigerio Cezar;  Percussão: Laura Isadora Francisco Bezerra  de  Melo,  Igor  Luiz  Perea,  Educadores   Monitores:  Jasiel  Elias  Mauricio, Alandenilson Gasparello Ramos; Maestro Convidado: Rodrigo Murer Tinta

Big Band do Projeto Guri (São Carlos)

 

Mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos. Mais de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o Estado de São Paulo. Os quase 400 polos localizados no interior, litoral, capital e polos da Fundação CASA, são administrados pela Santa Marcelina Cultura. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu cerca de um milhão de jovens na Grande São Paulo, interior e litoral. Composto por 20 alunos bolsistas, instrumentistas de sopros (madeiras e metais), percussão, bateria, baixo elétrico, teclado e guitarra, o grupo executa um repertório eclético, com a proposta de praticar e difundir a música popular brasileira e internacional. Em 2012, participou da Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável). Tem dividido o palco com grandes artistas da Música Instrumental Brasileira, como Nailor Proveta, Vinícius Dorin, Nelton Essi, Sidnei Burgani, Fernando Correia, Letieres Leite, André Marques, Paula Valente, Gê Côrtes, Paulo Malheiros e a artista e cantora Virgínia Rosa. Em 2023 recebeu o educador e maestro Rodrigo Murer para a regência da temporada.

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CHORO IN JAZZ SÃO PAULO

Será o choro o jazz brasileiro? Embora existam diferenças nas origens, nas influências e na execução do choro e do jazz, alguns musicólogos consideram que os dois estilos se identificam em certos pontos. Um deles é a liberdade de execução: no jazz, predomina a improvisação, e no choro, os "floreios" paralelos à linha melódica.

A liberdade no choro provém da instintiva necessidade dos músicos expandirem sua técnica instrumental. Isso vem desde os primórdios, quando a maioria dos músicos tinha prazer incontido em exercer sua individualidade, criando um clima de competição, uma espécie de batalha com seus companheiros, entregando-se a projetar suas habilidades dentro da complexidade polifônica do choro.

Afinal, se, sem prévio conhecimento do que ouve, a maioria não nota qualquer diferença entre um ragtime de Scott Joplin e uma composição de Ernesto Nazareth; se o trompetista Dizzy Gillespie se surpreendeu ao observar que os frevos possuem estruturas rítmicas próximas do bebop; se Pixinguinha considerava o saxofonista Coleman Hawkins e o flautista Frank Wess os grandes mestres dos seus instrumentos, então não há surpresa em considerar o choro como o jazz brasileiro. Neste projeto temos o Maestro John Berman com seu clarinete e o compositor e arranjador Thadeu Romano no acordeon, acompanhados por um contrabaixo acústico e uma bateria enxuta fazendo Choro in Jazz

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Choro Negro (São Paulo)

Referência do cavaquinho e do bandolim, Henrique Araújo reúne-se com seu quarteto para celebrar a música afrobrasileira no show "O Choro Negro". A apresentação do Instrumental foi criada como parte da programação do Sesc Brasil realizada com plateia presencial e transmissão ao vivo no Música #EmCasaComSesc produzida pelo SescTV. O quarteto, formado também por Xeina Barros (percussão), Marcelo Miranda (piano e violão) e Vanessa Ferreira (contrabaixo acústico), interpreta obras de músicos e musicistas afrobrasileiros e afrobrasileiras. Na flauta, Bira Nascimento faz uma participação especial. No repertório, estão obras de gigantes da música negra brasileira, como "Ingênuo", de Pixinguinha, "Festa na Taba", de Laércio de Freitas, e "Três Estrelinhas", de Anacleto de Medeiros. O público também poderá ouvir composições do próprio Henrique, a exemplo de "Camarão", e de Bira, é o caso de "Aos 45 do Segundo”

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Fios de Choro (São Paulo)

 

O Fios de Choro tem se destacado como um importante elo entre a música do sudeste e do nordeste, servindo como referência tanto para músicos mais novos quanto para os mais experientes que ainda não tenham explorado essa mistura. O seu trabalho autoral é um reflexo das pesquisas feitas durante suas viagens a Pernambuco, que enriqueceram naturalmente a sonoridade do grupo por terem absorvido as linguagens da região (frevo, forró, rabeca, pife, maracatu). O grupo destaca a importância do fomento a novos públicos para a música instrumental autoral e ainda, a importância de viabilizar um trabalho de pesquisa e desenvolvimento sobre a cultura brasileira como esse. Allan Gaia Pio (pandeiro e percussão geral); Igor Nikolai (cavaquinho); João Pellegrini (violão 7 cordas); Vanille Goovaerts (violino e rabeca)

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Interior Arraigado (São Paulo)

 

É importante para o indivíduo conhecer as raízes da história de seu país e consequentemente as suas, o Brasil é um país rico em diversidade cultural, pode-se dizer que um fator determinante para este fato é a forma com que foi colonizado, onde predominou a mistura de raças e etnias. Dessa mistura nasceram ritmos únicos que são apreciados em todo o planeta: o xote; baião; xaxado; milonga; maxixe; frevo; samba e o Choro, mundialmente reconhecido Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Neste show Thadeu Romano Octeto trás todos esses ritmos, numa formação camerística e arranjos pitorescos. Thadeu Romano – Piano e Acordeon; Leticia Andrade – Violino; Mariana Brandão – Violoncelo; Eduardo Brasil – Contrabaixo; Paulo Ribeiros – Violão; Gustavo de Medeiros - Violão 7cordas; Douglas Alonso – Bateria e André - Rass Percussão.

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Jazz Combo e Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí

 

 

Neste concerto, o Jazz Combo e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí apresentam um espetáculo que possibilita ao público uma experiência contemplativa de grande riqueza estética, onde obras que apontam para os primórdios do choro dialogam com composições e arranjos contemporâneos.Com músicas do homenageado Joaquim Callado arranjadas especialmente para o ChorandoSemParar, será possível uma apreciação na qual interpretações em formato mais tradicional contrastam com momentos de maior ousadia, ambientados por improvisos e trocas criativas entre os e as artistas.Além disso, teremos também a ilustre presença de Edu Neves, flautista, saxofonista, compositor e arranjador, que abrilhantará o concerto com suas composições e arranjos, transportando os ouvintes para o universo dançante dos bailes de gafieira.

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Nicolas Krassik (França)

 

Nascido em 1969 na periferia de Paris, o violinista Nicolas Krassik é um dos herdeiros da famosa tradição francesa de violinistas de Jazz. Após 15 anos estudando música erudita e jazz e oito anos atuando na Europa ao lado de músicos como Michel Pettrucciani, Didier Lockwood, Vincent Courtois e Pierrick Hardy, Nicolas resolveu embarcar para o Rio de Janeiro, em 2001, e se dedicar à música popular brasileira. Virtuoso e criativo, o violinista rapidamente chamou a atenção da mídia, ganhou a confiança dos músicos e a admiração do público e se tornou uma referência em matéria de violino na MPB. Sem dúvida, conquistou o seu lugar no cenário musical brasileiro, firmando sua carreira solo ou se destacando junto a grandes artistas, entre eles, Yamandú Costa, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Marisa Monte, Beth Carvalho, João Bosco e Gilberto Gil… Reunindo jazz, choro, samba, forró (e até influências do rock), Nicolas Krassik apresenta um show vibrante, com técnica e emoção, feito para ouvir e também para dançar.

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Panorama do Choro (São Paulo)

 

Panorama do Choro Paulistano Contemporâneo é um projeto do Selo SESC realizado para o registro da cena de Choro de compositores paulistas ou que moram no Estado, em um DVD e dois CDs. Os idealizadores do Panorama, Roberta Valente e Yves Finzetto, contam que buscavam registrar a nova cena do Choro da cidade em uma coletânea como não havia sido feito antes. As faixas são gravadas por um sexteto base e convidados. A banda da casa, o Sexteto Panorama, formado para a gravação teve a participação de : Alexandre Ribeiro (clarinete e clarone), Gian Corrêa (violão de sete cordas), Henrique Araújo (bandolim, cavaquinho e banjo), João Poleto (flauta, sax tenor e sax soprano), Roberta Valente e Yves Finzetto percussão para comemorar a 20ª edição do Festival ChorandoSemParar. O projeto conta com convidados ilustres da cena do choro como o saxofonista e lidar da Banda Mantiqueira, Nailor Proveta, o integrante do grupo Metá Metá Thiago França, o acordeonista Mestrinho, Luizinho 7 Cordas um dos grandes nomes do instrumento no Brasil, e outros. Destaque para a faixa Irmãos de Briga, composta por Thiago França em homenagem ao flautista Bira Nascimento e ao bandolinista Henrique Araújo.  

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Roberta Valente (São Paulo)

 

Pandeirista, Roberta Valente atua em diversos grupos de choro como Bola Preta, Choro Rasgado, Chorando as Pitangas, Trio Mandando Bala, entre outros. Atuou como instrumentista com Beth Carvalho, Luís Nassif, Renato Braz, Izaías do Bandolim, Orquestra Jovem Sinfônica, Raul de Barros, Wilson das Neves, Dona Ivone Lara, Maurício Carrilho, Pedro Amorim, Toninho Ferragutti, Délcio Carvalho, Carlos Poyares, Wilson Moreira, Eliane Faria, Moacyr Luz, Carmen Queiroz, Luíz Carlos da Vila, entre outros. A partir do ano de 2000 ao lado de Zé Barbeiro, Alessandro Penezzi e Rodrigo Y Castro passou a integrar o grupo Choro Rasgado, pelo qual gravou, em 2005, o CD “Baba de calango”. Em 2010, como integrante do grupo Choro Rasgado, apresentou-se regularmente no bar Ó do Borogodó, no Centro de São Paulo.

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Orquestra Paulista de Choro

 

A Orquestra Paulista de Choro é formada por musicistas e arranjadores residentes entre São Paulo e Campinas, oriundos de diferentes regiões do país e que se propõem a fazer releituras do choro com formação e sonoridade que fogem do que se considera convencional ao gênero. Inspirados nas diferentes vivências musicais dos instrumentistas, os arranjos criados resultam em uma identidade ímpar, formando um coletivo que transita entre o tradicional e o contemporâneo, misturando timbres do regional de choro (bandolim, cavaco, sanfona, pandeiro), das bandas de concerto (naipe de sopros) e da “cozinha” elétrica da música instrumental brasileira (guitarra, baixo, bateria). Nesse show o grupo apresenta o repertório de seu primeiro álbum (OCC visita Laércio de Freitas).

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Thadeu Romano (São paulo)

 

O músico, maestro, compositor e arranjador Thadeu Romano tem como primeiro instrumento o acordeon, seu repertório eclético e vasto, abrange do popular ao erudito e o levou a tocar ao lado de grandes nomes da música entre eles: Yamandú Costa; Cristóvão Bastos; Ivan Lins; Zeca Baleiro; Chico Cesar; Felipe Catto; Vanessa da Matta; Zizi Possi; Renato Teixeira; Edson Cordeiro; Peri Ribeiro; Naylor Proveta; Naná Vasconcelos; e os sanfoneiros Toninho Ferragutti; Dominguinhos; Oswaldinho do Acordeon; Renato Borghetti e Livia Mattos. Além do acordeom o piano e o bandoneon também são instrumentos tocados por Thadeu, e com bandoneon toca o tradicional tango; as composições de Piazzolla e composições próprias. Um músico inquieto e ávido por novas experiências transitando, como alguns profissionais de sua geração, pelas mais diferentes formas de gêneros musicais, abrindo assim novas possibilidades para a sanfona. Em 2022 foi convidado pelo Conservatório de Tatuí a assumir a cadeira de Acordeon Erudito e Acordeon Popular, onde constituiu as duas orquestras que se dedica neste momento: - Orquestra Infanto Juvenil de Acordeons, com estudantes dos 10 aos 16 anos; - Orquestra dos Povos com alunos dos cursos popular e erudito de todas as áreas do Conservatório, formou uma Sinfônica completa e mais: Acordeons; Violões; Piano e Percussão, com um repertório voltado à música que é tocada no Mundo e peças do folclore de vários países.

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Thalma de Freitas (São Paulo)

 

A atriz, cantora e compositora Thalma de Freitas, convidada para participar da homenagem a seu pai, o maestro Laércio de Freitas.

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Participação da contrabaixista Vanessa Ferreira

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